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Rusga
Na série Rusga, percorro as trilhas do Parque estadual do Grajaú, no Rio de Janeiro, tomando fotografias sobre as quais, posteriormente, produzo interferências com tinta vermelha. Essas interferências são feitas em sobreposição às ranhuras e relevos da própria paisagem. Em Rusga, reflito sobre a necessidade de afirmar uma presença na paisagem, não como quem apenas disfruta e passeia por ela, mas como uma relação de que é ao mesmo tempo de desejo e conflito. Para as imagens de Rusga, é fundamental viver o espaço da paisagem para encontrar onde inserir as marcas vermelhas em sinal de minha presença. O Parque Estadual do Grajaú me serviu de refúgio ao ar livre durante o período de isolamento social em razão da pandemia de Covid-19.
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